imagem: Internet para todos |
Parece coisa da ficção científica, mas não é. Cada vez mais, objetos de todos os tipos estão enviando algum tipo de dados via internet, ao que é chamado de "internet das coisas". Conectadas, até mesmo as plantas ganham "inteligência" e quando estão sem água podem enviar tweets informando o seu dono graças a sensores como as etiquetas RFID e o NFC.
A estimativa atual é de que 9 bilhões de objetos já estão conectados e que em 2020 esse número deverá ser de 24 bilhões.
No seu blog, Cezar Taurion, evangelista de tecnologias da IBM, escreveu que “serão milhões e milhões de sensores, câmeras e atuadores, fazendo com
que tenhamos uma Internet com mais coisas do que pessoas conectadas.
Essa Internet das coisas nos permitirá compreender melhor os complexos
sistemas que compõem nossa sociedade e nosso planeta. Mas, por outro
lado, abrirá novas brechas no quesito segurança”. (fonte)
imagem: congressorfid |
Segundo o Estadão, o termo "internet das coisas" teria surgido nos anos 90 por causa de um experimento que não deu certo feito pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Em entrevista ao blog de tecnologia do jornal, o professor de comunicações e engenharia na Escola Politécnica da USP, Roberto Amozonas, dise que “acabou gerando até um preconceito nos EUA” e que por isso teria ficado em desuso até que a Europa a adotasse novamente. Nos EUA o nome usado é “computação difusa” e no Japão é chamado de “computação ubíqua”.
Leia mais sobre o assunto no Estadão , Inovações tecnológicas e WebHolic
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