Destroços da sonda russa caíram no oceano Pacífico

fonte imagem: Apolo 11
As previsões de que a sonda russa cairia na Terra em janeiro estavam corretas. Segundo o site Apolo 11, "a informação da queda da nave russa concorda com o modelo de previsão do Comando de Defesa daquele país, que previu que a nave cairia às 15h51. Confirmada a reentrada, o erro de cálculo da instituição será de apenas 9 minutos".

A Fobus-Grunt se partiu em pedaços e os destroços caíram no oceano Pacífico na tarde deste domingo (15), contrariando informações anteriores da agência espacial Roskosmos de que destroços de sua sonda de 14 toneladas, além das 11 toneladas de combustível de foguete tóxico, poderia cair entre a África Ocidental e o Brasil, no Oceano Atlântico. 


Segundo as agências estatais RIA e Itar-Tass, o porta-voz das Forças de Defesa Aeroespacial da Rússia, coronel Alexei Zoltukhin, afirmou que foi a cerca de 1.250 quilômetros a oeste da ilha costeira de Wellington. 

"A nave é uma das mais pesadas e mais tóxicas que já caíram na Terra, ainda que a agência espacial russa tenha dito que a maior parte do veículo tenha se incinerando na entrada da atmosfera", afirma notícia do Estadão.

Ainda o site, em matéria mais recente, diz que "não ficou imediatamente claro se todas as partes da Phobos-Grunt que não se queimaram na atmosfera caíram na mesma área".

Também o Apolo 11 está reticente com relação à notícia passada pelos russos. "Apesar de não ter por que duvidar do ponta da queda, até o momento não foram divulgados vídeos ou imagens da reentrada. Também não sabemos  como o local da ruptura foi estimado, uma vez que a nave não transmitia sinais de telemetria informando a posição".

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