Parque eólico no município de Rio do Fogo (RN). fonte: Unisinos |
De: Somos Eólicos, Ecoticias
(Espanha)
O Brasil se destaca como um dos mercados mais promissores para a energia eólica no mundo. De acordo com o relatório preliminar National Energy Balance Report (BEN 2012), a eólica cresceu 24,1% em 2011, bem acima das segunda e terceira que mais cresceram (nuclear cresceu 7,8% e biomassa, 7,1%).
Em meados de 2011, tornou-se claro para o país que o vento é hoje a fonte de energia mais barata para o Brasil. No total, a produção eólica foi de 2.700 GWh no ano passado.
A aposta do Brasil para energias renováveis é firme. Segundo o relatório BEN 2012, mais de 88% da eletricidade veio de fontes renováveis até 2011. Na verdade, as energias renováveis cresceram 6,1% no ano, enquanto as tecnologias convencionais caíram 14,8%, com o gás natural (-28,1%) liderando o declínio.
Os dados do Global Wind Energy Council (GWEC) mostram que a potência eólica instalada no Brasil em 2011 foi de 583 MW, o que situou o total em 1.509 MW. Isso representa um investimento no ano passado de 2,3 bilhões de euros (aproximadamente 5,7 bilhões de reais). A carteira de projetos até 2016 equivale a 7.000 MW.
O Brasil é um exemplo claro da aposta dos países emergentes pelo vento. Assim, nos próximos anos é esperado que o maior crescimento eólico ocorra nos mercados em desenvolvimento.
Em meados de 2011, tornou-se claro para o país que o vento é hoje a fonte de energia mais barata para o Brasil. No total, a produção eólica foi de 2.700 GWh no ano passado.
A aposta do Brasil para energias renováveis é firme. Segundo o relatório BEN 2012, mais de 88% da eletricidade veio de fontes renováveis até 2011. Na verdade, as energias renováveis cresceram 6,1% no ano, enquanto as tecnologias convencionais caíram 14,8%, com o gás natural (-28,1%) liderando o declínio.
Os dados do Global Wind Energy Council (GWEC) mostram que a potência eólica instalada no Brasil em 2011 foi de 583 MW, o que situou o total em 1.509 MW. Isso representa um investimento no ano passado de 2,3 bilhões de euros (aproximadamente 5,7 bilhões de reais). A carteira de projetos até 2016 equivale a 7.000 MW.
O Brasil é um exemplo claro da aposta dos países emergentes pelo vento. Assim, nos próximos anos é esperado que o maior crescimento eólico ocorra nos mercados em desenvolvimento.
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