O que é bom deve ser aplaudido e divulgado. Assim é com a campanha sobre a importância do teste da orelhinha lançada pelos servidores do Senado Federal. Sinta-se a vontade para compartilhar nas redes sociais e até mesmo copiar o conteúdo na íntegra para divulgar em seu site ou blog. Com certeza o Senado não vai reclamar e os bebês agradecerão pelo teu gesto de carinho.
Teste da Orelhinha
Não dói, é rápido e gratuito
Como fazer o Teste da Orelhinha
Basta pedir
Resultado
Com a realização do Teste da Orelhinha dois resultados podem aparecer:
Quanto mais cedo, melhor
Não dói, é rápido e gratuito
O Teste da Orelhinha é um exame simples para saber se está
tudo bem com a audição do seu filho. Um aparelho eletrônico com fone é
colocado no ouvido do bebê, o que permite ao médico ou fonoaudiólogo
verificar se a criança ouve normalmente. O exame não tem
contraindicações e pode ser feito com o bebê dormindo. Recomenda-se que o
teste seja feito no primeiro mês de vida, mas todos os bebês devem
passar pelo exame.
Como fazer o Teste da Orelhinha
Basta pedir
Lei 12.303/10 obriga todos os hospitais e maternidades do país
a realizarem o exame, gratuitamente, nas crianças nascidas em suas
dependências. Peça o Teste da Orelhinha. É um direito do seu bebê.
O que fazer se a maternidade ou hospital não tiver realizado o teste
Avise o pediatra ou profissional de saúde logo na primeira
consulta. Ele deverá encaminhar o bebê para os locais competentes em
sua região.
Com a realização do Teste da Orelhinha dois resultados podem aparecer:
• Se o ouvido do bebê responder aos estímulos do exame, tudo
está bem. Seu filho apresenta audição normal e deve iniciar a fala em
torno de 1 ano de vida e ser capaz de construir frases simples aos 2
anos. Caso isso não aconteça, peça uma nova avaliação da audição.
• Caso o ouvido do bebê não responda aos estímulos do exame,
atenção! Seu filho deverá passar por um acompanhamento que inclui a
realização de outros exames para esclarecer se o problema é temporário
ou permanente.
Quanto mais cedo, melhor
Caso seja confirmado um problema permanente de surdez, não
espere. A criança precisa começar tratamento especializado imediatamente
ou, no máximo, até os três meses de vida. A reabilitação inclui
aparelho auditivo, terapia fonoaudiológica e, a depender da decisão
familiar, o aprendizado da língua brasileira de sinais (Libras). Já
existe, inclusive, a indicação de cirurgia em alguns casos: o implante
coclear, que já é realizado pelo SUS e tem cobertura obrigatória dos
planos de saúde.
O mais importante é que seu bebê faça o exame o mais cedo
possível, preferencialmente no primeiro mês de vida, para que se
descubra, com a maior antecedência, se há algum problema auditivo. A
descoberta tardia pode dificultar o tratamento, além de prejudicar o
desenvolvimento da criança. Seguir essas recomendações faz toda
diferença para a saúde auditiva do seu filho.
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